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quinta-feira, 25 de maio de 2017

E eu assisti... A cabana



Demorou, mas finalmente fui ao cinema ver o filme A cabana, produzido pelo estúdio Paris filmes e dirigido por Stuart Hazeldine, o longa adaptado do livro de William P. Young  conta a história de Mack, um homem que vive atormentado pela culpa e raiva após o desaparecimento e morte da filha caçula, Missy de apenas 5 anos. A perda de Missy o devastou e deixou marcas na família toda.

Descrente de Deus e de tudo mais, Mack recebe um convite, uma carta deixada em sua caixa de correio para se encontrar com “Papai”, apelido que sua esposa Nan usa para designar Deus. O local escolhido não poderia ser mais doloroso para Mack quanto a cabana, a cabana em que confirmou-se a morte de Missy.
Atormentado e com sede de vingança Mack parte para o encontro e “dá de cara” com ninguém menos que Deus, Jesus e o Espírito Santo, aqui protagonizados por uma mulher (Octavia Spencer), um carpinteiro (Avraham Aviv Alush) e uma oriental (Sumire Matsubara). Cada um deles tem algo a ensiná-lo sobre fé, perdão e amor.
 
Assim como Mack, em muitas vezes nos distanciamos de Deus por nos consideramos injustiçados e por não entendermos os desígnios do Senhor ou o porquê de nossas provações, criamos dentro de nós um sentimento de traição e mágoa que nos corrompe, traz a Grande Tristeza como o filme trata e em uma linguagem sensível e condensada “A cabana” nos faz o resgate da fé.

Tratando de temas particularmente difíceis e dolorosos, o filme não tem apelo religioso, ele tem um apelo de fé, de entendimento, de busca pela compreensão. De forma bem leve e descontraída, incluindo a desconstrução de Deus, o filme explica o regimento da fé e qual a importância da crença na vida humana.


Cheio de momentos emocionantes e consequentemente de lágrimas, A cabana foi um filme que me despertou emoções, me fez parar e pensar em minhas atitudes, julgamentos e por que não falar também na minha própria briga com Deus e com a fé, todos temos nossos momentos de frustração e dor, mas é importante estar aberto para curar essa dor e não deixar que ela te sugue.


 Claro que nem sempre é fácil encontrar resiliência e entendimento quando estamos em sofrimento, mas como em todo o momento o filme passa a mensagem, você não esta sozinho em sua dor, nem em sua alegria, nem em seus momentos de maior desespero, sempre há um Deus de bondade e amor ao seu lado, sofrendo e se alegrando contigo.

6 comentários:

  1. Oi Thaila!
    Esse é um filme que não pretendo assistir, sei que muitos adoram o livro e tals, eu li e não gostei. Achei uma enrolação, uma lerdeza, definitivamente não gostei!
    Mas, que bom que ele é um consolo para alguns.
    Fabi

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  2. Gostei da dica Thaila. Li A Cabana há alguns anos e achei o livro intrigante, principalmente por desconcertar aklguns termos padrões da religião. Só ouço excelentes comentários sobre o filme e quero muito assistir. Beijo!

    www.newsnessa.com

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  3. Oi Thaila!
    Não tenho interesse em assistir o filme (ou ler o livro), a história não me chama a atenção...

    Beijos,
    Sora | Meu Jardim de Livros

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  4. Achei mega interessante essa adaptação, mas ainda não tive tempo de conferir, estão todos com ótimas avaliações sobre ele. Adorei também a sua!

    http://www.leitorasvorazes.com.br/

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  5. Oie Thaila =)

    Como já mencionei uma vez aqui no seu cantinho, apesar de ter achado o livro bom, A Cabana não foi aquela obra que me cativou tanto que não estou muito curiosa para assistir ao filme.

    Uma amiga minha assistiu e disse que se emocionou bastante. Vou esperar chegar no Now para conferir ^^

    Beijos;***
    Ane Reis | Blog My Dear Library.

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  6. Oi Thaila!
    Eu li o livro e foi muito lindo e realmente nos leva a refletit e pensar muito na fé.
    Ainda não fui ver o filme e já combinei com minha irmã de irmos juntas na semana que vem. Imagino como vou me emocionar porque muitos que leram A cabana disseram que gostaram do filme tanto quanto do livro,
    Beijinhos

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