Demorou, mas finalmente fui ao cinema ver o filme A
cabana, produzido pelo estúdio Paris filmes e dirigido por Stuart Hazeldine, o
longa adaptado do livro de William P. Young conta a história de Mack, um homem que vive
atormentado pela culpa e raiva após o desaparecimento e morte da filha caçula,
Missy de apenas 5 anos. A perda de Missy o devastou e deixou marcas na família toda.
Descrente de Deus e de tudo mais, Mack recebe um
convite, uma carta deixada em sua caixa de correio para se encontrar com “Papai”,
apelido que sua esposa Nan usa para designar Deus. O local escolhido não
poderia ser mais doloroso para Mack quanto a cabana, a cabana em que
confirmou-se a morte de Missy.
Atormentado e com sede de vingança Mack parte para o
encontro e “dá de cara” com ninguém menos que Deus, Jesus e o Espírito Santo,
aqui protagonizados por uma mulher (Octavia Spencer), um carpinteiro (Avraham Aviv Alush)
e uma oriental (Sumire Matsubara). Cada um deles tem algo a ensiná-lo
sobre fé, perdão e amor.
Assim como Mack, em muitas vezes nos distanciamos de
Deus por nos consideramos injustiçados e por não entendermos os desígnios do
Senhor ou o porquê de nossas provações, criamos dentro de nós um sentimento de
traição e mágoa que nos corrompe, traz a Grande Tristeza como o filme trata e
em uma linguagem sensível e condensada “A cabana” nos faz o resgate da fé.
Tratando de temas particularmente difíceis e
dolorosos, o filme não tem apelo religioso, ele tem um apelo de fé, de
entendimento, de busca pela compreensão. De forma bem leve e descontraída,
incluindo a desconstrução de Deus, o filme explica o regimento da fé e qual a importância
da crença na vida humana.
Cheio de momentos emocionantes e consequentemente de
lágrimas, A cabana foi um filme que me despertou emoções, me fez parar e pensar
em minhas atitudes, julgamentos e por que não falar também na minha própria
briga com Deus e com a fé, todos temos nossos momentos de frustração e dor, mas
é importante estar aberto para curar essa dor e não deixar que ela te sugue.
Claro que nem sempre é fácil encontrar resiliência e
entendimento quando estamos em sofrimento, mas como em todo o momento o filme
passa a mensagem, você não esta sozinho em sua dor, nem em sua alegria, nem em
seus momentos de maior desespero, sempre há um Deus de bondade e amor ao seu
lado, sofrendo e se alegrando contigo.
Oi Thaila!
ResponderExcluirEsse é um filme que não pretendo assistir, sei que muitos adoram o livro e tals, eu li e não gostei. Achei uma enrolação, uma lerdeza, definitivamente não gostei!
Mas, que bom que ele é um consolo para alguns.
Fabi
Gostei da dica Thaila. Li A Cabana há alguns anos e achei o livro intrigante, principalmente por desconcertar aklguns termos padrões da religião. Só ouço excelentes comentários sobre o filme e quero muito assistir. Beijo!
ResponderExcluirwww.newsnessa.com
Oi Thaila!
ResponderExcluirNão tenho interesse em assistir o filme (ou ler o livro), a história não me chama a atenção...
Beijos,
Sora | Meu Jardim de Livros
Achei mega interessante essa adaptação, mas ainda não tive tempo de conferir, estão todos com ótimas avaliações sobre ele. Adorei também a sua!
ResponderExcluirhttp://www.leitorasvorazes.com.br/
Oie Thaila =)
ResponderExcluirComo já mencionei uma vez aqui no seu cantinho, apesar de ter achado o livro bom, A Cabana não foi aquela obra que me cativou tanto que não estou muito curiosa para assistir ao filme.
Uma amiga minha assistiu e disse que se emocionou bastante. Vou esperar chegar no Now para conferir ^^
Beijos;***
Ane Reis | Blog My Dear Library.
Oi Thaila!
ResponderExcluirEu li o livro e foi muito lindo e realmente nos leva a refletit e pensar muito na fé.
Ainda não fui ver o filme e já combinei com minha irmã de irmos juntas na semana que vem. Imagino como vou me emocionar porque muitos que leram A cabana disseram que gostaram do filme tanto quanto do livro,
Beijinhos