sábado, 30 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Resenha Um Beijo Inesquecível
Um Beijo Inesquecível
Os Bridgertons 7/8
Julia Quinn
Arqueiro, 2016
Sinopse: Toda a alta
sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton.
Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta
temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum
pretendente.
Num recital, Hyacinth
conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury.
Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma
conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na
barriga.
Porém Hyacinth resiste
à sedução do famoso conquistador. Para ela, cada palavra pronunciada por Gareth
é um desafio que deve ser respondido à altura. Por isso, quando ele aparece na
casa de Lady Danbury com um misterioso diário da avó italiana, ela resolve
traduzir o texto, que pode conter segredos decisivos para o futuro dele.
Nessa tarefa, primeiro
os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por
fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão
descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro... e que não há
nada de tão simples – e de tão complicado – quanto um beijo.
“Hyacinth Bridgerton? Certamente não é para se casar. p. 29”
Hyacinth
só por carregar o sobrenome Bridgerton já seria uma pessoa olhada as esguias,
franca e absolutamente irônica a moça não leva desaforos para casa e faz jus ao
sobrenome que carrega, para ajudá-la a afiar ainda mais a língua, ela é amiga
de ninguém mais ninguém menos do que da renomada e há muito conhecida lady
Danbury, simplesmente a maior desbocada de Londres!
Não
que Hyacinth precisasse de incentivo, é sempre bom relembrar...
Nossa
mocinha estava entediada do que as temporadas casamenteiras poderiam oferecer e
por mais que o medo de sua mãe dela ficar solteirona fariam com que ela se
casasse com um jovem a quem nunca chegaria a amar, ela queria o que os pais e
os irmãos tinham e ninguém havia arrebatado seu coração, até...
Gareth...
O
jovem Gareth St. Clair é um jovem muito bem apessoado, mas sem posses. Ele e o
pai carregam rusgas há tempos e isso faz com que o jovem se veja sem apoio
paterno, o ódio de pai para filho é tão grande que o barão, patriarca da
família, está disposto a lapidar todo o patrimônio para quando morrer deixar o
seu único herdeiro à míngua. Os caminhos dele e da jovem Bridgerton nunca
teriam se cruzado se ele não fosse neto de lady Danbury.
Tudo
sem complica ainda mais quando Gareth recebe uma encomenda especial: o diário
da avó paterna, que contem segredos e surpresas e para decifrá-lo, aj que esta
em italiano, ele precisará de a ajuda de Hyacinth e como dizem, ai a vaca foi
pro brejo!
Entre
muita provocação, planos e beijos você vai se encantar por esse casal.
“St. Clair era um quebra-cabeça. E Hyacinth odiava quebra-cabeças.”“Bem, não, na verdade os adorava.” p. 48
Hyacinth
é a Bridgerton que vi crescer pelos livros anteriores, por acompanhá-la desde a
menina perguntadora até a jovem sem papas na língua foi muito bom tanto para
mim que fui criando laço de afeição com ela, quanto para a personagem que foi
sendo construída cuidadosamente ao longo dos livros. Isso é um trunfo próprio
da Julia, de saber ir acrescentando características aos seus personagens sem
deixá-los enjoativos para que tenham espaço de crescem em suas tramas
individuais.
Assumo
que gostaria de ter as qualidades da mesma: sua franqueza, espontaneidade em
todas as situações, de não levar desaforo pra casa e sempre conseguir responder
a altura, pois acreditem ou não, sou tímida e quando atacada ou criticada me
fecho, mas não consigo revidar.
Já
para construir Gareth ela se vale de um conceito mais antigo e já clichê, mas
não menos elaborado graças ao seu ar rebelde, boêmio, misterioso... confesso,
to apaixonada por ele! ele também tem esse ar desbocado, estilo “to nem ai”,
“convenções que se lasquem!”, mas tanto ele quanto Hyacinth tem essas mascaras
para encarar a realidade e sobreviver nela, mas por dentro são manteigas
derretidas, como eu.
“A simples ideia de ter Hyacinth Bridgerton como sua companheira de vida... Parou por um momento, piscado, surpreso. Bem. Não era horrível, na verdade, mas ao mesmo tempo deixava qualquer homem bastante inquieto.” p. 114
No
livro faltou aquele humor de fazer dar gargalhadas, mas isso não me incomodou
nenhum pouco, pois se falta aquele humor escancarado, Julia apostou em ironia,
diálogos e personagens mais descontraídos e situações mais inusitadas para dar
vida ao seu livro.
Tem
claro uma carga dramática forte na relação de Gareth com o barão,
principalmente se comparar com a relação entre os membros da família
Bridgertons que são afetivos, faladeiros e se preocupam uns com os outros.
Então, preparem-se pois vocês odiarão o barão St. Clair! Gravem minhas
palavras, leiam e depois venham contar se não é vero.
Vou
novamente tirar o chapéu para Julia por causa dos personagens secundários, lady
Dunbury é uma figura! Ela chegou na idade de não se importar mais com o que
fala, de quem fala, onde fala e quando fala, a sinceridade e a ironia em
pessoa!
“−Mas não pensem [...] que vou deixá-los por muito tempo. Eu o conheço – declarou, apontando a bengala para Gareth- e, se acha que confio a virtude dela a você...”“−Eu sou seu neto”“−Isso não o torna um santo [...]” p. 172
Nesse
livro encontrei um diferencial, Julia trabalhou o tempo de forma distinta de
seus outros livros, ela se vale de formas de discurso diferentes para trabalhar
sua sequência cronológica, neste livro há fatos que ocorrem concomitantemente,
como pensamentos e ações de Gareth e Hyacinth, então para dar vez e voz igual
aos fatos e histórias desses personagens ela fez marcações temporais para dar
coerência a sua trama, valeu-se de, por exemplo, “dez anos antes”, “no momento
presente”, “trinta minutos após” e assim por diante, para marcar tempo e ações,
em livros anteriores não notei tal fato e achei interessante, pois nessas
marcações sempre há um comentário divertido.
Vou
assumir que já estou um pouquinho melancólica pelo final da trama, Gregory é o
último da família e confesso que não estou preparada para me despedir de nenhum
dos oito irmãos, mas ao mesmo tempo me sinto agradecida por cada uma das
histórias. A editora Arqueiro mais uma vez esta de parabéns, sem erros, texto
coeso, bem acabado, com fonte, papel agradáveis e capa linda, totalmente
elaborada em traduzir Hyacinth, por vários motivos ouso dizer que é o livro ao
qual mais me afeiçoei!
Eu
amei e quero muito que vocês também o amem!
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Resenha Ilha da Paixão
Ilha da Paixão
Título Original: The Greeks Acquisition
Chantelle Shaw
Harlequin Paixão, ed. 414
Harlequin, 2014
Sinopse: Um pacto com o
diabo
Demorou anos para
Louise Frobisher conseguir superar o desastroso caso de amor com Dimitri
Kalakos. O belo magnata grego havia partido o seu coração, mas ela conseguiu
dar a volta por cima. Só que agora ela precisa de ajuda! A mãe de Louise está
muito doente, e ela não tem dinheiro para pagar o tratamento. Por isso, oferece
à Dimitri o que ele mais desejava a ilha grega que pertencia à família Kalakos.
O reencontro reacende a chama de um amor que parecia ter sido apagada para
sempre.
Será que Dimitri e
Louise estão dispostos a brincar com fogo outra vez?
Sete
anos separaram Dimitri de Louise, na época ela era apenas uma jovem apaixonada
e ele um homem em busca de um pouco de conforto. A mãe de Louise foi amante do
pai de Dimitri, caso que culminou em morte e mágoa. Ele jamais perdoaria, ele
se vingaria!
Como
vingança é um prato que se come frio, Dimitri tem a possibilidade de se vingar
ao propor o mais diabólico acordo: ele compraria a ira Eirenne em um acordo
comercial se Lousie fizesse um acordo bem mais sedutor para ele com seu corpo!
Os
motivos de nossa mocinha são nobres, mas ela os esconde desse grego machão
também por motivos nobres, creio que eu mesma teria tomado a decisão de omitir
fatos dele para garantir que tudo ocorresse bem, caso estivesse na situação de
Louise.
Apesar
de inúmeros clichês que já li em outras histórias e também encontrei nessa
trama de Shaw, há paixão entre esse casal, ao contrário de algumas histórias,
eles compartilha uma história que se reascende com esse reencontro. Volto a
dizer que apesar de clichê a trama não é cansativa ou arrastada, a autora
trabalho bem personagens e situações para sempre sua história ter aquele gás!
“Não tinha medo ou dúvidas, sentia apenas alegria quando olhava para ele e via o rosto do jovem que conhecera em Eirenne e do homem que se tornara. Os dois eram o mesmo Dimitri por quem ela se apaixonara e que, se não tomasse cuidado, poderia facilmente se apossar novamente de seu coração.” p. 81
Outro
ponto positivo é que o título caiu como uma luva, a ilha de Eirenne tem tudo de
paixão, uma vez que foi lá que o romance entre o casal começou e foi o estopim
para que se reaproximassem, ainda sobre a capa, a Torre Eiffel como fundo já mostra
a ambientação da trama, fugindo de cenários como Londres, a autora aposta em
fazer sua mocinha viver na capital mais charmosa do mundo, trabalhar no Louvre
e ainda dar aquele tour pela cidade-luz
foi maravilhoso, além do que como todo o romance com mocinho grego, não pode
faltar a ode a beleza de Grécia!
Gostei
também de como pequenos segredos foram sendo introduzidos na trama, deixando
aquele suspense de qual seria a próxima surpresa. Foi uma leitura agradável e apesar
de não ter tido a oportunidade de ler muitos livros a autora vou me comprometer
a procurar e ler mais livros de sua autoria, pois gostei muito da forma como
conduz seus personagens, além do que, se todos os desfechos forem tão
emocionantes terei que virar sócia para comprar lencinhos com desconto, pois até
lágrimas derramei!
domingo, 24 de janeiro de 2016
Resenha Destinado
Destinado
Série Perdida, Livro 03
Literatura Nacional
Carina Rissi
Verus Editora, 2015
Sinopse:
Ian Clarke é um homem de sorte e sabe muito bem disso. Ele encontrou a
felicidade que tanto almejava ao lado de sua amada (e complicada) Sofia. Não
que tenha sido fácil — mas o que é simples quando o assunto é sua esposa? O
destino tem sido gentil, e por essa razão Ian se esforça tanto para ser um bom
marido, um bom pai, um bom irmão.
Entretanto
sua felicidade começa a ruir no baile de aniversário de sua irmã, Elisa. Ian
assiste, impotente, enquanto sua vida perfeita se transforma em uma terrível catástrofe.
A noite é desastrosa, e Elisa, a menina que ele jurou proteger, se torna alvo
de um escândalo.
Mas
o pior ainda está por vir. Um assunto do passado, um pesadelo que há muito o
persegue, retorna para assombrá-lo. Aterrorizado com a possibilidade de perder
Sofia outra vez, Ian segue seu coração na tentativa de proteger a mulher que
ama, sem se importar com as consequências. Ele só não suspeitava de que o preço
a pagar seria tão alto...
Em
Destinado: as memórias secretas do sr. Clarke, os leitores vão conhecer um novo
capítulo da arrebatadora história de amor de Ian e Sofia — desta vez pela
perspectiva desse cavalheiro que conquista corações por onde passa.
Destinado
é contado pelo maravilhoso e apaixonante Ian Clarke, o mesmo Ian que se viu
arrebatado pela chegada de Sofia, a garota do século XXI que modificou
totalmente sua vida, com ela é casado e tem uma linda filha, claro que o casal
já passou por muita coisa, verdadeiros maus bocados, mas enfim parece que tudo
se acertou... apenas parece!
Afinal
como nem tudo são flores, a vida da família Clarke é um reboliço total, após um
desentendimento entre irmãos, Elisa desaparece sem deixar vestígios e cabe à
Ian e Sofia encontrá-la, mas sem saber colocam em risco tudo o que construíram.
Fui
breve em meu comentário sobre a trama, porque não quero de forma alguma falar
demais e acabar com as surpresas da história, mas não vou ser breve em nenhum
momento ao descrever minhas emoções e comentários a trama de Carina. Primeiro
de tudo tem que ser comentado o poder de reinventar da autora, Perdida, o livro inicial tem um final
super fechadinho e organizado, desafio que foi superado com Encontrada e Carina mais uma vez
surpreende em dar vez e voz ao homem mais charmoso que já cruzou a literatura
nacional: Ian Clarke! Em uma trama nova, recheada de surpresas Carina nos
permite conhecer mais de seu mocinho, indo mais à fundo e finalmente, podemos
conhecer o outro lado da moeda, apesar de ser um livro que só pode ser lido na
sequência para pleno entendimento e claro, prazer a trama tem esse “que” de
novo, de único.
Concomitantemente
é essencial falar do cuidado da autora em escrever com um “eu” masculino,
afinal todo o livro é narrado por Ian, nele são expressos seus sentimentos,
medo e angustias então tinha que ficar bem próximo de um homem de verdade e
olha posso dizer que ela já conhece o universo feminino e conseguiu dominar o
masculino, eu comprei a história não só porque é boa, mas pelos elementos que a
tornam boa, não há apelação, nem situações forçosas que empaquem a leitura.
Também
vale a pena comentar do capricho da autora em trazer a cultura do século XVIII
para seu livro, vestes, modo de falar e compreender, questões relacionadas a
moral, ética e bons costumes, mostrando também que se considerava aceitável
(nem sempre correto, diga-se de passagem) e também relacionado ao próprio modo
de viver dos Clarke: sua relação com os cavalos, que se faz como a profissão de
Ian também.
Mesmo
o livro sendo do Ian e basicamente sobre o Ian, Sofia não podia deixar de dar a
sua graça e luz, afinal se falo de Ian tenho que falar dela, sua destinada, sua
companheira maluca, por quem ele se mostra cada dia mais apaixonado, como eu
disse é um livro no qual se conhece o outro lado da situação, já que se para
Sofia era difícil a vida do século XVIII para Ian conhecer alguém do século XXI
e amá-la também teve seus altos e baixos, pois o desconhecido assusta e muito!
“Eu me perdi nos lábios da mulher que criara todo o tipo de confusão e problema em minha vida. Que riscara as palavras “paz” e “sossego” de meu vocabulário. Que me mostrara que a vida perfeita é construída de momentos imperfeitos, como todos os que nos levaram até aquele instante, em que nossa história continuava. E continuaria. Sofia era tudo o que eu queria, tudo de que eu precisava e sempre precisaria.” p. 456
Outro
ponto que gostei, mas que serei mais sigilosa no comentário é o fato de Carina
finalmente ter dado algo que eu esperava desde que comecei a ler a série, eu já
achava perdido esse desejo, mas de uma forma única e bem trabalhada Carina
trabalhou perfeitamente uma ideia que só acrescentou ao seu livro e ao seu
currículo como escritora. Apesar de várias partes cômicas, há momentos em que a
emoção fala mais alto e fiquei de coração apertadinho, preparem-se porque
emoções dominarão a sua leitura! Eis ai um trecho só pra exemplificar:
“[...] Naquele momento, eu entendi por que parecia que eu estivera prendendo o fôlego desde sempre. Eu esperava por você, Sofia. Eu a amei no primeiro olhar. Eu a amei no primeiro sorriso. E no segundo, e no terceiro, e em todos os que vieram depois. Todo o dia eu acordo e penso que é impossível amá-la mais do que já amo. E todo o dia eu descubro que me enganei. Eu a amo cada dia mais, a cada dia de uma maneira diferente [...] E será assim por toda a vida, pois eu nasci para amar você.” p. 405
Por
último, mas não menos importante, o que falar do casal Elisa e Lucas que como
diz o meme “nem conheço e já considero pacas”? Tudo bem que o dois são
figurinhas carimbadas na trama de Carina, mas nesse livro senti um apelo
especial por Elisa e pelo jovem doutor Lucas que mesmo tão apaixonados
encontram tantas dificuldades? Não consigo esperar e já queria pra ontem o
próximo livro da série que inclusive será contado pela própria senhorita Clarke.
Finalizando,
Destinado se prova mais uma vez como
um trunfo de Carina, não só como escritora, mas como encantadora por meio das
palavras contando um verdadeiro conto de fadas, com um amor de fazer a gente
virar a noite lendo, apreciando, amando cada linha. As surpresas e emoções dão
a trama um ar totalmente repaginado, como se fossem mais um doce capitulo na
história de Ian e Sofia, para mim Carina compreende a dificuldade do leitor em
se desapegar dos personagens e dá aquilo que queremos: MAIS, mais história,
mais romance, mais alegria! E que 2016 traga mais da série!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Resenha Eternamente Você
Eternamente você
Trilogia Desejo
Proibido, #1.5
Sophie Jackson
E-book
Arqueiro, 2016
Sinopse: Quando
conheceu o arrogante presidiário Wesley Carter em Desejo Proibido, a professora
Kat Lane sentiu um misto de atração e ódio. Mas, à medida que o relacionamento
entre eles se intensificou, ela descobriu um novo lado de seu aluno e se
apaixonou por ele.
Agora os dois resolvem
se casar, mas a mãe de Kat não fica nem um pouco satisfeita com a notícia do
noivado. Além disso, Carter acaba de assumir a presidência da empresa da
família, uma grande responsabilidade em sua nova vida fora da prisão, e precisa
apoiar seu melhor amigo, que não consegue se livrar das drogas.
Equilibrar problemas
pessoais, da família e de um negócio de bilhões de dólares não deixa muito
tempo para o casal aproveitar a vida a dois.
Em meio a esse
turbilhão, será que Carter e Kat vão conseguir manter a chama da paixão acesa?
“[...] sem Carter, todo o resto não valeria nada para mim de qualquer forma.” p. 43
Ai,
ai Sophie Jackson, você ainda me mata!!! Um conto tão maravilhoso assim, só pra
me deixar ainda mais apaixonada por Carter?
A
autora traz em pouco mais de 40 páginas a história de Carter e Kat, e que
história eles tiveram! Pra quem não sabe ainda, Carter é o nosso anti-herói,
ele já teve sua cota de erros e pagou por eles na penitenciária onde conheceu e
se apaixonou por Kat, a rica herdeira órfã de pai e que viu o poder da
violência bem de pertinho. Enfrentando múltiplos problemas até finalmente o seu
felizes para sempre.
Nesse
curtinho conto podemos conhecer mais da intimidade do casal, que incluiu um
pedido de casamento e muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sexo, então prepare-se, o
teor sexual esta presente e muito! Mas o amor prevalece acima de tudo,
incluindo a inquisição da mãe dela, a nova rotina de Carter, como dono de
empresa multinacional e principalmente da triste situação de Max, o melhor
amigo de Carter, viciado em drogas e em tratamento de desintoxicação.
Além
de nos dar aquele gostinho de “quero mais”, Jackson também faz um interessante
e super bem elaborado jogo de marketing, pois ela já começa a introduzir nesse
conto personagens que aparecerão nos seus livros seqüenciais da sua trilogia,
sendo assim, eu, por exemplo, já começarei a trama mais afeiçoada a Max, que
nesse conto recebe bastante destaque!
De
modo geral, o conto cumpre seu papel de entreter de forma prazerosa o leitor,
dando sequência à um bom romance, sendo a prova de que Jackson chegou para
ficar, dando aos seus leitores histórias em que sexo, amor e redenção se
misturam.
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